sexta-feira, 10 de maio de 2013

Leite $$$$

Através de um projeto de formação de propriedade leiteira modelo na fazenda de leite da Agropecuária Xapetuba, onde em 4 anos as mudanças já se mostram compensadoras, alcançando a produção de mais de 7 mil litros de leite/dia utilizando animais Girolando. 

Leia a matéria na integra gratuitamente:http://www.baldebranco.com.br/ 

(localize a matéria "Leite gera retorno em curto prazo")

Mais informações: - Fazenda Xapetuba; telefones: (34)3216-1287 e 9927-0214, site: www.xapetuba.com.br.
- Cassimiro Cesar de Castro/Applic; telefones: (34)3831-3832 e 9109-8972.


quinta-feira, 9 de maio de 2013

Grupo para crescimento da bovinocultura leiteira em Mato Grosso

https://groups.google.com/forum/#!forum/bovinocultura-leiteira-no-estado-de-mato-grosso

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Operação "Leite Compen$ado"


O Ministério Público do Rio Grande do Sul, com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Receita Estadual e da Brigada Militar, desencadeou nesta quarta, dia 8, a Operação "Leite Compen$ado", que apura adulteração no leite no Estado, com o cumprimento de 10 mandados de prisão e oito de busca e apreensão nas cidades de Ibirubá, Guaporé e Horizontina.

Segundo a investigação, para aumentar o lucro, fraudadores misturavam água e ureia ao leite. O esquema ocorria durante o transporte do produto, antes de o leite chegar à indústria. Até o final desta manhã, oito pessoas haviam sido presas.

As ordens de prisão estão sendo cumpridas nas cidades de Horizontina, no Noroeste, em Ibirubá, no Norte, e em Guaporé, na Serra. O Ministério Público suspeita que o esquema possa ter adulterado até 100 milhões de litros nos últimos 12 meses.

As investigações, realizadas pelas Promotorias de Justiça Especializada Criminal e de Defesa do Consumidor de Porto Alegre, em conjunto com o Ministério da Agricultura, mostram que cinco empresas de transporte de leite adulteraram o produto cru entregue para a indústria. Uma das formas de adulteração identificadas é a da adição de uma substância semelhante à ureia e que possui formol em sua composição, na proporção de 1 quilo deste produto para 90 litros de água e mil litros de leite.

A simples adição de água, com o objetivo de aumentar o volume, acarreta perda nutricional, que é compensada pela adição da ureia – produto que contém formol em sua composição – e é considerado cancerígeno pela Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer e pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

De acordo informações da Rádio Gaúcha, do Rio Grande do Sul, o risco é ainda maior porque atinge todos os derivados do leite e o produto adulterado é encaminhado também para São Paulo e Paraná.

A fraude foi comprovada através de análises químicas do leite cru, onde foi possível identificar a presença do formol, que mesmo depois dos processos de pasteurização, persiste no produto final. Com o aumento do volume do leite transportado, os "leiteiros" lucravam 10% a mais que os 7% já pagos sobre o preço do leite cru, em média R$ 0,95 por litro.

As empresas investigadas transportaram aproximadamente 100 milhões de litros de leite entre abril de 2012 e maio de 2013. Desse montante, estima-se que um milhão de quilos de ureia contendo formol tenham sido adicionados. Amostras coletadas no decorrer da investigação em supermercados de Porto Alegre apontaram fraude em 14 lotes de leite UHT.